"Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará." Sl37: 4-5















quarta-feira, 27 de abril de 2011

Eu e os meus turbantes

Assim que eu acordei do meu soninho de tarde, eu vi um pacote do sedex nos meus pés, em cima da cama. Não me contive e fui correndo abrir, eu queria ver de perto tudo o que eu tinha comprado pela net, parecia criança quando ganha presente rsrsrsrs... Fui abrindo saco por saco e logo peguei um dos turbantes pra colocar na cabeça.
Minha mãe estava no telefone quando eu abri a porta do quarto, já toda "arrumada", paramentada com um turbante bege com uma tiara de tranças na cabeça do mesmo tom. Quando ela me viu ficou com um olhar meio perdido, sem expressão, acho que ela não sabia o que dizer; até que eu perguntei: E aí, gostou??? não ficou legal??? Ele respondeu sem graça: Ficou, ficou bom. Eu, então, voltei pro quarto e fui experimentando um por um; diversifiquei nos arranjos e, toda alegre, fui perguntando pra minha mãe o que ela achava; até que ela não se conteve e disse: Renata, o que é que vc quer que eu diga??? Oh, minha filha, estou feliz pq vc vai ficar careca??? e eu, prontamente, respondi: Não, eu quero que vc me diga se ficou bom, pq mesmo se eu ficar careca, eu quero me sentir bem. E aí ela entendeu o recado e caiu na farra dos turbantes e lenços comigo... ficaram muito legais!!!
Angelina, que trabalha aqui em casa há décadas, praticamente da família, ficava rindo e dizendo que eu só podia ser maluca: Renata, vc é doida??? que negócio é esse na sua cabeça??? e se vc não ficar careca, o que vai fazer com esses "troços"??? Vc tá parecendo até modelo, fazendo pose em frente ao espelho...
Gente, e eu fiz muita pose mesmo!!! levantei o astral daqui de casa, todo mundo acabou gostando dos meus lenços e turbantes... e, caso eu não perca os cabelos, que eu espero não perder, eu posso dar pra pessoas que estejam precisando, né??? com certeza eles vão ser úteis de alguma forma.
Quanto a quimioterapia, a Unimed ficou de dar uma resposta amanhã pela manhã, como as sessões são segunda, quarta e sexta, provavelmente, farei na sexta; se Deus quiser.

2 comentários:

  1. Impressionantes casos de curas são relatados por especialistas e estudiosos da área médica.
    O oncologista Bernie Siegel, narra o caso muito curioso de uma paciente que o procurou.

    Quando recebeu o diagnóstico de que teria somente poucas semanas de vida, pediu para consultar com Dr. Siegel.
    Tentaram a princípio, demovê-la da idéia. Ela estava muito doente, a clínica ficava muito distante, ela já tinha um diagnóstico. Ela insistiu, conseguindo seu intento.

    Dr. Siegel a examinou e lhe disse que ela chegara tarde demais. Como médico, constatara que nem cirurgia,
    nem quimioterapia poderiam curá-la.

    Seu destino era mesmo a morte, a etapa final da natureza biológica.
    A mulher estava irredutível e passou a crivá-lo de perguntas: Ela teria uma chance em dez?
    Com a resposta negativa, ela foi prosseguindo com as perguntas:
    Teria uma chance em cem? Em mil? Em um milhão?

    Bom, em um milhão de pacientes, é provável, falou o especialista.
    De olhos brilhando, com firmeza, ela argumentou:
    Então, doutor, cuide de mim, porque eu sou essa paciente no meio do milhão.

    Dada a firmeza da mulher, ele iniciou o tratamento.
    Quando foi estudar seu histórico médico, Dr. Siegel deu-se conta que o câncer de que ela era portadora,
    começara exatamente quando ela entrou em um processo litigioso de divórcio.

    Ela ficara tão triste, que desejara morrer, para se vingar do marido.
    Foi quando gerou o câncer.

    Trabalhou o médico essa questão com ela: Morrer por causa de uma pessoa?
    E motivou-a. Ela se submeteu à terapia psicológica de otimismo, enquanto fazia quimioterapia.
    Resultado final: ela se curou.

    O Dr. Siegel, que tem a certeza de Deus e de que o organismo é uma máquina extraordinária,
    conta que calcula o tempo de vida de seus pacientes pela forma como eles encaram a enfermidade.
    Há os que optam pela terapia psicológica, porque crêem na vida e desejam lutar.
    São os que vivem mais.

    Há os que simplesmente se entregam, não desejando lutar.
    São os que perdem a batalha mais rapidamente, isto é, a vida.

    Se você está enfermo, se recebeu um diagnóstico de difícil sobreviva,
    não se entregue.
    A morte chegará, com certeza, pois nenhum ser vivo a ela escapa.

    Encare a enfermidade e decida-se por viver o melhor possível, emocionalmente falando.
    Ame-se, ame aos que o cercam, ame a vida.
    Não importa o tratamento a que você se submeta,
    ele terá total, parcial ou nenhuma eficácia, conforme o deseje você.Quem é a sua motivação? Onde ela está?Essa resposta está dentro de você!
    Deus é a nossa maior motivação!
    Pense nisso e decida o que almeja para si.

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  2. Mais uma linda mensagem...muito obrigada, adorei!!!

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