Os probleminhas do dia

Oi amigos blogueiros, olha eu aqui de novo!!! Cansada como sempre rsrsrsrsrsr... Não vejo a hora de entrar de férias e curti os lindos dias de sol que tem feito aqui. Faltam somente 3 semanas, mas eu tenho tantos trabalhos pra entregar que parece que vai levar 3 meses pra terminar. 

A maioria dos projetos que eu tenho que fazer é em grupo. O BCIT foca muito nos trabalhos em grupo, acho que pra preparar os alunos pro mercado de trabalho. E vcs sabem como é trabalho em grupo, sempre tem um que se encosta ou alguém que é lento demais. Pois no meu grupo não é diferente. Tem um cara, meio de outro mundo, muito inteligente pra cálculos e web codes, mas uma pedra pra fazer as coisas acontecerem. Nós temos que entregar um trabalho de marketing na sexta e hoje eu perguntei se ele já havia acabado a parte dele... claro que não!!! e eu tive que dizer: olha, é pra sexta, a gente tem que finalizar. E ele, com a maior calma: A gente pode entregar até o final do dia da sexta, então, eu posso terminar amanhã. Eu, quase tendo um troço, tentei argumentar: mas problemas acontecem, se a gente deixar pro último minuto não vai dar tempo de corrigir eventuais erros. O cidadão, então, olhou pra mim e disse: Vou tentar terminar hoje a noite, mas não garanto. Gente, eu me segurei, tive que respirar fundo rsrsrsrsr... A Renata antes da igreja, há mais de 10 anos, não se controlava e falava um monte, mas hoje eu sou diferente. A vontade continua a mesma, mas o controle veio com a maturidade rsrsrsrssrs... A minha colega filipina já não aguenta mais fazer trabalhos com esse cara, só que ela tá num estado de nervos tão grande, que ela não pode se estressar, então, ela fica calada, mas o rosto dela chega a mudar de cor. Ela, assim como eu, tem marido, filhos e está sobrecarregada. O médico pediu que ela tentasse se acalmar pra não ter um problema maior... então, meio que sobra pra mim falar rsrsrsrsr...

Mudando de assunto, uma amiga me perguntou hoje se eu seria capaz de amar uma outra criança como eu amo a minha própria filha. Eu já pensei sobre isso e o que vem na minha cabeça é que o amor é construído com a convivência. Uma das minhas amigas aqui tem uma filha adotiva e, apesar da menina não se parecer fisicamente com ela, não tem como vc dizer que não é filha dela, pq elas são realmente mãe e filha, em todos os sentidos.

Eu tenho duas irmãs que eu amo, mas nos EUA, longe delas e da minha família, eu convivi com um casal, quase da mesma idade que eu, por 4 anos na mesma casa, e eles se tornaram parte da minha vida e da minha história. Eu aprendi a ama-los  no dia-a-dia, com os desentendimentos, com as doenças, as dificuldades, enfim, construimos um relacionamento, e eu acho que trazer uma criança pra casa é mais ou menos assim. Mas, enfim, eu tenho noção dos problemas que eu posso vir a ter e sei que é uma decisão que precisa ser tomada com muita oração.

Na postagem anterior eu deixei um link com uma reportagem de uma mãe adotiva que perdeu a guarda de sua filha por causa de uma denúncia mentirosa de tráfico infantil. Já ficou comprovado que não houve tráfico, que essa mãe foi caluniada com uma reportagem mentirosa feita pelo Fantástico em conjunto com um juiz que, inclusive já foi afastado. Agora ela luta na justiça pra reaver a filha dela, que se encontra em uma situação difícil. A menina de apenas 2 anos já parou de falar por problemas emocionais.

Esse caso me chocou e como mãe que eu sou eu gostaria de pedir a vcs que entrassem no facebook, curtissem a página Mães do Coração https://www.facebook.com/maesdocoracao?fref=ts

e divulgassem a página pra outros amigos, pra que essa mãe consiga chamar atenção da mídia brasileira e da justiça. Imaginem seus filhos serem tirados de vcs e entreguem pra uma pessoa que eles nem conheciam e sem condições nenhuma de cuida-los. Pensem nisso.