"Agrada-te do Senhor, e Ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará." Sl37: 4-5















quarta-feira, 2 de maio de 2012

O Canadá como casa

Eu acredito que nada acontece por acaso; sou do tipo de pessoa que procura entender cada caminho que a minha vida vai tomando, pq eu sei que a mão invisível de Deus está me direcionando nas pequenas coisas; então, quando alguma coisa dá errado, pra mim está dando certo, mesmo que na hora eu não entenda e fique chateada.
Eu fui para os EUA jovem, pq eu queria viver lá. Não tinha muito conhecimento sobre as leis de imigração americana e nem noção do quanto era difícil conseguir o green card lá... quero dizer, era fácil pra quem casava e pra quem tinha muito dinheiro - aí sempre é fácil, né??? - o resto penava anos com vistos de estudante, trabalho e etc.
O tempo foi passando e nada de green card; eu orava e gastava dinheiro e mais dinheiro com advogado, e nada acontecia. Estávamos na era Bush, EUA encabeçado pelos republicanos, e ninguém falava nada a favor dos imigrantes. Eu lembro até que a CNN fazia campanha contra qualquer tipo de porta que fosse beneficiar os imigrantes lá; era o começo da perseguição discriminatória contra os hispanos.
Eu sei que eu fui me enchendo de tudo aquilo; ao mesmo tempo que eu não queria voltar ao Brasil eu tb já não aguentava aquela situação indeterminada. Eu estava investindo em um país que não me queria; eu pagava impostos, trabalhava, meu marido empregava 4 funcionários, pagava impostos e ficávamos a mercê da renovação do visto de trabalho.
Um dia, numa reunião de igreja, um amigo chegou pra mim com alguns papeis falando sobre as formas de imigrar pro Canadá, e foi então que minha vida começou a mudar. Estudei os processos, pesquisei cada caminho, cada possibilidade e decidi contratar um advogado e dei entrada pelo SW, com o objetivo de vir pra BC.
Na época era muito mais fácil do que agora, não tinha lista de profissões, o IELTS não era obrigatório e as coisas fluíam. Logo depois que eu dei entrada no processo as coisas começaram a ficar difíceis e muitos amigos nos EUA que quiseram aplicar já não puderam. Mas ontem, depois de muitas portas fechadas, saiu uma boa notícia pra quem não tem curso superior, mas tem um convite pra trabalhar aqui. Segue o link: http://www.cicnews.com/2012/04/skilled-trades-program-announced-federal-skilled-workers-041502.html
Agora eu vou deixar algumas dicas pra quem quer vir pro Canadá:
1- Seja perseverante e corra atrás de todas as informações que vc puder
2- Não procure emprego só nas grandes cidades, procure em todas as cidades
3- Se vc já morou nos EUA ou mora aproveite que é ligação direta e ligue pra todos os empregadores
4- Quem tem grana e pode vir, venha conhecer e faça contatos
5- Se não tem grana, não espere que os brasileiros que vc contactar através dos blogs possam te arrumar trabalho. O caminho não é este.
6- Se puder, contrate um consultor, se não, faça o processo sozinho, MAS FAÇA.
O Canadá é um país maravilhoso!!! aqui tb tem defeitos, mas, pelo menos, nos sentimos em casa de verdade. Até hoje eu não tenho o que falar; não me arrependo nenhum pouco de ter saído dos EUA pra vir pra cá.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Vivendo e aprendendo

Hoje eu tive mais uma aula de costura e posso dizer a vcs que estou gostando da aventura rsrsrrsrsrs... É quase uma terapia; eu fico tão concentrada na linha e nos tecidos que o tempo voa e eu nem percebo. Eu estou  tão animada que, mesmo que eu não faça o curso do college, eu estou inclinada a continuar costurando, nem que seja alguns vestidinhos pra minha filha, pq é algo que tem relaxado a minha mente.
A maioria das pessoas no Brasil não se dá o direito de arriscar novas áreas, pq a obrigação de trabalhar pra ter dinheiro não permite que elas recomecem; o custo de vida é muito alto, o que dificulta a mudança de área; e existe uma barreira muito grande no mercado de trabalho depois que vc passa dos 30, fazendo com que as pessoas tentem se estabelecer cedo na carreira que escolheram.
Aqui no Canadá a idade não é empecilho; é comum encontrar idosos trabalhando e muita gente acima dos 30, dos 40, fazendo cursos de atualização e voltando pro mercado de trabalho.
Existe até um programa pra mulheres que querem voltar a trabalhar, já que muitas, como eu, pararam alguns anos pra se dedicar a maternidade.
Eu parei minha vida profissional depois que minha filha nasceu por opção, mas eu tive que me acostumar a viver com menos, muuuuito menos; e hoje, quase 5 anos depois do nascimento dela, eu tenho certeza que eu faria tudo novamente, sem nenhum arrependimento. Eu sou feliz por ter escolhido ser uma mãe em tempo integral nos primeiros anos de vida do presente que Deus me deu. Foi bom pra ela, pra mim, pro meu marido, enfim, pra nossa família.
Eu tenho comigo que a vida é tão curta, que não compensa passar os nossos anos pensando somente no lado financeiro, fazendo coisas que nos entristecem ou prejudiquem a nossa família... ok, pode ser romantismo da minha parte, mas eu realmente acredito que o ideal é buscarmos alguma coisa que nos preencha de verdade, sem ser um fardo.
Uma das coisas que eu amo em viver aqui no Canadá é pq eu não preciso ser rica pra ter qualidade de vida e proporcionar uma boa educação pra minha filha. É claro que dinheiro é sempre bem vindo e todos temos que trabalhar pra tê-lo; mas o que eu quero dizer é que aqui, pelo menos, podemos nos dar o luxo de arriscar e começar de novo, pq o país incentiva o recomeço.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

A nossa escolha não é unanimidade

Vcs que acompanham meu blog sabem que eu amo estar aqui no Canadá e que a cada dia que passa eu estou mais adaptada. Eu gosto da segurança, da qualidade de vida, do sistema, enfim, o Canadá foi um sonho realizado. Eu sou uma imigrante nata, daquelas que aproveita as oportunidades que a imigração oferece e acredita na importância da mudança na vida dos filhos. Mas nem todo mundo pensa como eu. Semana passada minha mãe, mais uma vez, me disse que não sabia pq eu insistia em viver fora, que ela não entendia e nem concordava com a minha escolha e que, segundo ela, eu estava esperdiçando a minha vida.
Eu entendo a saudade e a preocupação de mãe, mas, eu sou do grupo de pessoas que não se encaixa no sistema brasileiro de vida. Assim como tem muita gente que não se adapta fora do Brasil de jeito nenhum, eu não consigo gostar da vida lá. É claro que eu amo estar com a minha família e com os meus amigos, mas o dia-a-dia, fora das festividades, reuniões familiares e festas, é muito complicado. 
Quando eu estava no Brasil sempre tinha a preocupação com a segurança. Quando eu entrava num banco ou numa farmácia e tinha um carro-forte pegando dinheiro eu ficava tensa, pq era um risco. A tal da saidinha bancária, então, era um problema. Sem falar na preocupação em o que usar ou deixar de usar na rua, com o horário da chegada em casa; com a impunidade, a marginalidade e etc.
Ninguém é obrigado a concordar comigo ou pensar como eu penso, mas eu estou muito feliz com a escolha que eu fiz... ok, é verdade que minha vida ainda está longe do ideal, financeiramente falando, mas eu nunca vi ninguém colher sem plantar. Eu estou plantando consciente pra colher daqui a 2-3 anos, se for a vontade de Deus.
Eu sei de pessoas que vieram pra cá e voltaram pro Brasil pq não se adaptaram; mas eu tb tenho conhecido muita gente que está chegando pq não aguenta mais a insegurança e o estresse das capitais brasileiras... e a vida é assim: cada um com seus propósitos, suas ideias e seus gostos, e a vida segue.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

5 anos passam rápido

Hoje fazem 5 anos que eu dei a luz a minha primeira filha, que veio a falecer 3 dias depois por ser muito prematura. Foi nesta data que a minha vida mudou pra sempre; a partir daí eu nunca mais fui a mesma. 
Eu sempre acreditei que Deus estava no controle e que a perda não era maior do que eu podia enfrentar caso ela tivesse sobrevivido. Mas mãe é mãe e, mesmo sabendo de todas as sequelas que ela poderia ter, ainda hoje eu me pego pensando em como seria a minha vida se ela não tivesse morrido. Mas, na mesmo hora que eu penso, eu lembro que a minha outra filha, que nasceu 10 meses depois da primeira, não estaria aqui... é complicado!!! eu sei que não me resta nada a fazer a não ser me conformar e continuar confiando no direcionamento de Deus. 
Outro dia eu disse ao meu marido que eu sentia como se faltasse alguém na minha família. Ele não entendeu bem, mas eu expliquei que eu sentia a falta de mais uma criança, talvez pela perda que eu tive. 
Racionalmente falando, eu não deveria nem pensar em ter outro filho, principalmente depois do câncer e tb pela nossa instabilidade financeira e meus planos de voltar a estudar; mas esta é uma área tão em aberto pra mim, algo tão mal resolvido, que há algumas semanas eu estava pesquisando sobre adoção, como se eu fosse adotar rsrsrsrssrrs...
Eu tenho aprendido com a vida que ninguém está livre do sofrimento. Um dia, sabe lá pq, as coisas dão errado e a gente se vê no meio de uma situação triste. Na hora a dor chega a um ponto que acreditamos ser insuportável, e só Deus pode nos consolar e nos fazer seguir em frente. Depois que o tempo vai passando, a gente percebe que a dor ainda está lá, mas não mais como antes; e passam os dias, as semanas, os meses, os anos e, como num piscar de olhos, 5 anos se passaram.
Quando eu olho pra trás eu lembro da perda como se tivesse sido ontem, mas aí eu olho pra minha filha, com 4 aninhos, e vejo que os anos passaram, que eu sofri, mas que eu tb tive muitas alegrias, conquistas, vitórias e experiências verdadeiras com Deus.
A vida é assim mesmo, gente: momentos bons e momentos ruins; conquistas e perdas; mas o importante é saber que existe um Deus que tem um plano muito maior pra cada um de nós. Tudo isto aqui, que conhecemos como vida, irá passar; mas as nossas almas são eternas pra viver a eternidade de Deus.
Tenham um final de semana abençoado!!!


quinta-feira, 26 de abril de 2012

O lado difícil da vida

Eu estou passando por uma fase muito feliz. É claro que ainda tenho alguns probleminhas - dinheiro principalmente - mas no geral eu não tenho do que reclamar. Eu, meu marido e minha filha estamos tendo dias tranquilos, de muita paz e harmonia. Eu sinto como se eu tivesse tendo férias, depois de tudo que eu passei.
Hoje eu li o blog http://mundodesabrinaa.blogspot.ca/ e tive a péssima notícia de saber que a autora do blog, a Sabrina, está com metástase... fiquei muito triste!!! Não somos amigas, mas, assim como o Brasil todo se comoveu com a morte dos jovens que iam de MG pra BA, e todo mundo está sensibilizado com o estado do filho do cantor Leonardo, eu tb fiquei tocada com o problema da Sabrina. Por mais que eu não queira pensar sempre vem na minha cabeça: e se fosse comigo???
O medo não agrada a Deus, pq quando sentimos medo estamos dizendo a Deus que não confiamos NEle. Porém, como humanos, o medo é um sentimento que faz parte da vida; e ele vem, aparece de repente, quando não esperamos. 
Eu aprendi com o tempo que o sentir medo é normal, o que não podemos é deixar que o medo tome conta da gente. 
Por exemplo: eu tenho pavor de barata, pânico total!!! e eu lembro de um dia que eu estava sozinha com minha filha no quarto, era madrugada e não tinha ninguém na casa, e apareceu uma daquelas baratas gigantes e voadora, sabe??? Pra mim era um pesadelo e eu não sabia como acordar... o que fazer numa situação dessas??? Eu não ia conseguir dormir com aquele ser pavoroso no mesmo ambiente que eu; ou eu matava a barata ou a minha noite ia ser muuuuito longa!!! Pois bem, respirei fundo e, num descuido dela, dei-lhe uma chinelada e ela ficou atordoada, aí aproveitei e bati, bati e bati, até ela ficar sem movimento algum... Uffa!!! peguei a maldita com quase um rolo de papel higiênico e a joguei no vaso e dei descarga. Pra mim foi como lutar contra o Anderson Silva rsrsrsrsrsrsrrs...
Eu penso que os medos que temos são mais ou menos como baratas, pra quem tem pavor de baratas rsrsrsrsrs: ou a gente se livra delas ou vamos ficar atormentados.
A fé em Deus e a certeza de que Ele tem um plano em nossas vidas deve ser suficiente pra nos fortalecer diante das adversidades. Se nos vemos em uma situação que não podemos mudar, então, que nos adaptemos a ela. O que não dá é viver triste, preocupado ou amargurado com os infortúnios da vida.
Infelizmente eu tive câncer de mama e por muitos anos eu viver com a ameaça de ter novamente; eu não posso mudar a realidade, então, eu tenho que fazer a minha parte: exames de prevenção e qualidade de vida. E o mais está nas mãos de Deus.
Por favor, orem pela Sabrina.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Eu dando uma de costureira

Eu já havia comentado com vcs que eu teria que costurar alguma coisa pra mostrar numa entrevista pro college. O college tentou me convencer a fazer o curso de costura, mas como eu não tinha dinheiro - vida dura!!!! - eu disse que daria o meu jeito; e liguei pra uma amiga e perguntei se ela tinha a máquina, ela respondeu que tinha, então, eu disse: que ótimo!!! vc vai me ensinar a costurar... Mas ela respondeu: Eu não sei... E eu, animadona, completei: não deve ser difícil, a gente consegue rsrsrsrsrsrssr... Nós duas começamos a pesquisar no youtube, no google, e marcamos no sábado passado. Gente, que experiência!!! Minha amiga me ensinou como a máquina funcionava, nós cortamos um tecido de teste e eu costurei... ficou... como posso dizer??? Bem infantil rsrsrsrsrsr... Mas minha amiga me disse que pra quem nunca tinha costurado eu me saí até bem. Ok, o começo eu já sebia como funcionava, mas e o depois??? como eu ia conseguir fazer um trabalho decente??? era a minha questão. Minha amiga quase não tem tempo, pq trabalha muito, eu brinco que ela está querendo ganhar todo o dinheiro do Canadá rsrsrsrsr... então, ela me deu a ideia de perguntar pra hondurenha da minha igreja se ela sabia costurar. Liguei e perguntei: Vc sabe costurar???  E ela: Sei. E eu: ótimo, então, vc me ensinar rsrsrsrsrsr... Fui no domingo pra casa dela e não conseguimos fazer nada pq a máquina estava ruim. Foi ai que chegou Didi, uma senhora canadense de mais de 80 anos que é dona da casa onde os hondurenhos vivem. Ela mora na parte de cima e eles no primeiro andar da casa, como num basemant.
Como Didi tem máquina, eu perguntei se nós poderíamos usá-la, e ela disse que sim, então, como no domingo já estava tarde, marcamos pra hoje, terça-feira... e foi então que as coisas começaram a fluir. Didi, mesmo com seus quase 90 anos, costura muuuuuito e tem boas máquinas, inclusive a que faz acabamentos. Ela não só emprestou a máquina como tb me ensinou passo a passo; ela me mostrava o que fazer e me deixava fazendo, foi ótimo!!! Tirando que o forro era preto e ela enxergou navy blue e ela me fez costurar com linha navy blue pra combinar, eu aprendi muito hoje!!! rsrsrsrssrsrsrsrsr... e a lição do dia pra mim foi: cortando certo e tendo as máquinas certas, costurar fica muuuuito mais fácil!!!
Sabe gente, é legal a gente estar aberto pra novas experiências. Nunca é tarde pra aprender e não devemos nos contentar com os nossos trabalhos se eles não nos alegram mais; podemos começar de novo, e isto é uma das coisas que a imigração nos proporciona: a oportunidade de recomeçar.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Moradia em Vancouver

Oi gente, meus dias têm sido bem corridos, mas eu estou muito feliz. Parece que agora, depois de 5 meses de Canadá, eu tenho uma rotina, estou andando com uma direção, sabe??? Quando a gente chega é tudo muito novo. Por mais que vc estude todos os blogs e todas as informações sobre o Canadá, quando o avião aterriza e vc se dá conta de que está aqui, percebe que só o dia-a-dia vai te mostrar o que fazer.
Agora que eu tenho uma igreja de verdade, um pastor legal; agora que minha filha já está começando a falar inglês, está melhor na escola; agora que eu já tenho amigos, enfim, agora que as coisas estão se encaixando, eu sinto que estou em casa e tenho tempo pra planejar os meus próximos passos.
Como vcs sabem, meu marido, no nervosismo de alugar logo um lugar pra gente, não pesquisou direito e acabamos num basement mais ou menos. O nosso contrato acaba em julho, então, eu comecei a dar uma olhada nos alugueis aqui em Richmond - caros por sinal - pq meu marido ainda não quer comprar nada por enquanto. Procurando daqui e dali, fuçando um lugar e outro, eu descobri que existe um plano do governo para alugueis mais baratos em toda BC, o subsidized houses. Funciona assim: Vc preenche uma aplicação e, assim que tiver um imóvel disponível eles te contactam. São apartamentos e townhouses normais, em várias localidades, que têm o aluguel bem mais em conta do que os anunciados no market formal. É claro que tem alguns requisitos, e o mais importante deles é que a família tem que ter morado em BC por, pelo menos, 1 ano antes de aplicar. Eu fiz a minha aplicação hoje, mas, pelo que dizem, a espera por apartamento pode durar mais de 6 meses.
Uma outra opção são os co-ops, que eu já até falei deles aqui no blog. Os co-ops são condomínios administrados pelos moradores como cooperativa. Os moradores decidem quem são as pessoas que vão morar lá e todos tem que contribuir de alguma forma na rotina do condomínio. As mensalidades dos co-ops são muito mais baratas tb, mas o problema é achar uma vaga, pq, geralmente, as listas de espera são grandes. Um dos co-ops que eu apliquei assim que eu cheguei, na Broadway, me procurou há algumas semanas, mas eu não pude aceitar pq ainda tenho contrato onde estou e agora minha vida está mais focada aqui em Richmond. Mudar pra Vancouver não seria uma boa pra minha filha agora, uma vez que ela já está familiarizada com a escola e a vida aqui.
Existe um outro programa que é voltado pra pessoas de baixa renda; ele beneficia famílias com income inferior a $35.000 por ano com ajuda financeira. É um dinheiro pro aluguel que varia de acordo com a situação de cada família.
Meu marido, que não queria vir pro Canadá, sempre me diz que ele está impressionado com o respeito que o governo tem com os cidadãos.
Segue o link do BC Housing: http://www.bchousing.org/ Inclusive vcs podem encontrar informações e endereços dos condomínios.