Hoje eu recebi uma mensagem por email de um pastor que eu nunca vi na vida, mas que tem se tornado um amigo através do blog. Ele tem acompanhado os últimos posts e me escreveu o seguinte:
"Então Davi levantou-se do chão, lavou-se, perfumou-se e trocou de roupa. Depois entrou no santuário do Senhor e adorou. E voltando ao palácio, pediu que lhe preparassem uma refeição e comeu".
2 Samuel 12:20
Quem ora sempre experimenta um milagre.
Davi não conseguiu salvar a vida de uma criança, mas conseguiu salvar seu próprio coração de uma tristeza mortal, resultante de remorso.
Não sabemos o desfecho da história de seus amigos hondurenhos, mas sabemos que suas orações não são em vão.
Nosso Deus preserva a vida e também ressuscita.
Você crê, por isso vê e verá a glória de Deus, não importa o que aconteça.
E então, como Davi, poderá entoar um cântico novo, que fala da bondade de Deus (por ex, Sl 34).
Abraços, irmã amada.
O texto que ele citou fala da morte de um filho de Davi, fruto de um adultério. Davi orou, jejuou, passou a noite prostrado buscando a Deus pra que o Senhor curasse o seu filho. Mas Deus o levou e Davi, então, levantou, entrou no santuário e adorou a Deus.
As nossas orações não são vãs no Senhor. Mesmo que as coisas não aconteçam da forma que queremos, as orações trazem paz ao nosso coração, nos levam pra perto do Senhor.
Esse texto citado pelo pastor foi um dos textos que eu tive no meu coração quando eu perdi a minha primeira filha. Eu orei tanto, busquei tanto um milagre, mas o Senhor a levou. Cinco meses de gestação foram muito pouco pra que ela sobrevivesse fora da minha barriga. Eu chorei muito durante os três dias que a minha filha esteve na UTI, busquei por um milagre, pq, independente das sequelas que ela poderia ter era um pedaço de mim, era minha filha. Mas quando o coração dela parou de bater eu lembrei de Davi e louvei o Senhor. Foi difícil demais!!!! mas eu saí daquele hospital com uma promessa, que eu iria voltar aquele mesmo hospital, que eu iria passar pelo mesmo corredor com minha filha nos braços. Eu tracei uma meta dentro de mim, que eu seria mãe custasse o que custasse. Onze meses depois, mesmo contrariando o meu médico, que queria que eu fizesse o parto em outro hospital, eu tive a minha filha onde eu tinha perdido a primeira. E ao sair de lá, eu parei no mesmo corredor que eu tinha cruzado anteriormente e pedi a uma enfermeira que tirasse uma foto minha segurando a minha filha, pq aquela foto era pra mim a imagem de uma grande vitória.
Benção seu post Renata. A um mês perdemos nosso primeiro baby com apenas 5 semanas de gestação, mas continuamos crendo na promessa que logo teremos e iremos testemunhar. abs
ResponderExcluirOi Amanda, eu sinto muito!!! eu sei que é muito difícil passar por algo assim, mas agora é orar e se cuidar. Já que vc sabe que quer engravidar comece a tomar o ácido fólico desde agora, isso ajuda muito. Que Deus te abençoe.
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